dentro das sombras noturnas gritam pequenas e transparentes gotas d’água
a vida encena sua trajetória no palco do meu corpo… ai! como dói!…
na catedral estranha do teu corpo a oração insana do poeta percorre com paixão os corredores do desejo…
o anjo se estende pela nuvem humana e, à procura do silêncio, se ergue e sorri pra mim…