as nuvens que espiam no céu da tua boca riem-se numa tarde de domingo…
hoje eu não poderia escrever sobre o infinito, afinal, sou poeta limitado e contraditório, sem muito jeito para…
nas alvas linhas do horizonte brilham teus olhos encantados com a pureza azul das águas constantes das cores…
a vida encena sua trajetória no palco do meu corpo… ai! como dói!…