as nuvens que espiam no céu da tua boca riem-se numa tarde de domingo…
no meio da noite alva chora meu coração de gelo na busca da imagem clara do teu rosto…
a vida encena sua trajetória no palco do meu corpo… ai! como dói!…
hoje eu não poderia escrever sobre o infinito, afinal, sou poeta limitado e contraditório, sem muito jeito para…