as nuvens que espiam no céu da tua boca riem-se numa tarde de domingo…
o céu beija o sol, dia após dia, e a lua nova, a primeira das quatro, as noturnas…
a aquarela da nossa paixão expande-se pela branca tela, enriquecida pelas flores, pelos deuses, pelos beijos, pelos sorrisos…
num tempo sem encontros os ponteiros do relógio falam-te de amor: é poesia imaginária que perde-se no infinito…