poema insensato

 
 
Domingo:
muito legal, que barato;
às vezes bom, outras vezes chato.
Com sandália ou sapato,
vamos à praia ou ao mato
(veja! olha o gato!).

Oh! que poema insensato!

::: Poema publicado pelo jornal Folha da Tarde, de Porto Alegre, no caderno “Folhinha”, em 14-15/04/1984.

 


Related Posts

poema da meia-noite

    o amor esvai-se num pensamento longe e briga com o poeta: solta suas asas num verso irreverente e…

insônia

    as folhas – caídas! – sobem no vazio da noite e um verso avulso corre, persegue o vento…

balanço

    cadeira de balanço avanço parece que danço amor, me lanço um dia eu te alcanço