no meio da noite alva chora meu coração de gelo na busca da imagem clara do teu rosto
sopra teus ventos no meu ser sopra teus suspiros na minh’alma vem, anjo, vem sobre mim com teu…
as folhas – caídas! – sobem no vazio da noite e um verso avulso corre, persegue o vento…
as nuvens que espiam no céu da tua boca riem-se numa tarde de domingo…