poema da meia-noite

 
 
o amor esvai-se num pensamento longe
e briga com o poeta:
solta suas asas num verso irreverente e
sonha com a dança das borboletas;
o amor lança-se num mar de saudades
e esperanças
– “grande nas pequenas coisas” –
sentimento em transformação…
poeta em busca da felicidade:
(- meu amor, é meia-noite!)

 


Related Posts

na catedral do corpo

    na catedral estranha do teu corpo a oração insana do poeta percorre com paixão os corredores do desejo…

divagação

    as nuvens que espiam no céu da tua boca riem-se numa tarde de domingo…  

palco

    a vida encena sua trajetória no palco do meu corpo… ai! como dói!…